segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Noites

















O sol já não pode ser visto da Alameda Valquíria.
Caminho sem direção.
Sob este manto noturno.
Caminho por caminhar.
Caminho para puramente não endurecer como as cidades.
Carrego nas mãos, apenas um cigarro e uma garrafa de vodka enrustida,
e com ela tento aquecer a minha alma.

Porque hoje sou incapaz de sentir qualquer coisa, nessa madrugada fria.

Um comentário:

  1. Me dá a sua mão nessas madrugadas clandestinas, e nunca mais te deixo se sentir só.

    Ainda é cedo para o amor?

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